
Actividades experiemntais:
Fase Mitótica em Células Vegetais- Cebola:
Material
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Raiz de cebola
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Vidro de relógio
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Lâmparina de álcool
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Lâminas e lamelas
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Agulha e bistturi
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ácido clorídrico
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Orceína acética
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Papel de filtro
Procedimento
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Misturou-se, num vidro de relógio, 6 partes de orceína acética com uma parte de ácido acético, 3 gotas.
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Cortou-se 3 a 6 vértices vegetativos com cerca de 2 mm de comprimento. Coloque-se os mesmos na solução preparada anteriormente.
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Aqueceu-se o vidro de relógio, passando-o 3 a ou 4 vezes sobre a chama, até se soltarem vapores. Nota: Nao deixar ferver.
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Tirou-se um vertice vegetativo para uma lâmina de vidro e cortou-se cerca de 1 mm a partir da extremidade, regeitando a parte restante.
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Colocou-se uma gota de orceína. De seguida colocou-se a o material neste gota durante 3 minutos. Colocou-se uma lamela sobre o material fazendo pressão com o cabo da agulha ou apenas com o dedo.
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Observou-se ao microscópio óptico, procurando identificar as fases de mitose.
Conclusão:
Prófase Telófase
Metáfase Anáfase
A partir desta actividade experimental podemos concluir que a mitose é um processo de grande importância para os vegetais, uma vez que lhes possibilita o seu crescimento e desenvolvimento.
Com nas observações efectudas podemos conlcuir que a mitose apresenta 4 grandes "estágios" que consiste: na Profase, Metáfase, Anafase e Telófase. Podemos distinguir estas diferentes fases através de aspectos relevantes pertencentes aos aconteciemntos de cada uma das fases:quando a célula se encontrava em profase, já era possível distinguir os seu cromossomas, apesar de ainda se encontrarem um pouco "emaranhados" (Dezorganizados), que diz respeito Profáse 1.
Quando a célula se encontrava em metafase, era possível observar a placa equatorial formada pelos cromossomas ligados ao fuso acromático, designando-se Metáfase.
Em seguida podiamos ver os cromossosmas ligados ao fuso acromático na sua ascenção aos polos da célula, Reconhecendo-se a Anáfase
Não é possivel observar a citosenese nas células vegetais. A clivagem da célula mãe ocorre através da formação do fragmoplasto, estrutura formada por vesículas resultantes do complexo de Golgi, contendo diferentes polissacáridos entre os quais celulose e proteínas que são depositadas na região equatorial da célula aproveitando os microtúbulos entre os dois pólos celulares, e formando uma placa celular, a lamela média. À medida que as vesículas de Golgi se vão fundindo, origina-se uma parede celular que acabará por dividir a célula em duas. A deposição de celulose junto à lamela média vai dar origem às duas paredes celulares que, geralmente se formam do centro da célula-mãe para a periferia. As paredes celulares formadas muitas vezes não são herméticas (estanques), existindo poros de comunicação, denominador plasmodesmos, que permitem a comunicação entre o citoplasma das diferentes células.



Reprodução Assexuada:
Leveduras:
Material:
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Suspensão de leveduras;
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Laminas e lamelas;
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Conta-gotas;
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Microscópio ótico
Procedimento:
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Retirou-se uma gota de uma suspensão de leveduras, previamente preparada, e montou-se entre a lâmina e a lamela
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Observou-se ao micróscopio tentando observar as leveduras.
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Tirou-se alguns apontamentos baseados nas observações e conclusões.
Conclusões:
Leveduras
Podemos observar que as leveduras reproduzem-se assexuadamente.A gemulação é um processo de reprodução no qual ocorre a formação, no progenitor, de gemas (ou gomos), que ao separarem-se do progenitor desenvolvem-se dando origem a novos indivíduos de tamanho mais reduzido. Este processo ocorre em seres unicelulares, como as leveduras, e em seres pluricelulares como a esponja ou a hidra, principalmente em poríferos de água doce. Também pode ocorrer em plantas superiores. Este processo pode acontecer quando as condições de vida estão desfavoráveis.


Duas levudares a separerem-se por método de gemulação
Bolor do Pão:
Material:
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Pão com bolor
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Água
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Tesoura
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Pinça
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Agulhas de dissecação
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Pincel
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Lâminas e lamelas
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lupa binocular ou micróscopio ótico
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Placa de petri
Procedimento:
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Recolha, com uma pinça, alguns filamentos verticais observáveis à vista desarmada;
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Observe à lupa binocular ou ao microscopio essas estruturas;
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Observou-se ao microscopio.
Conclusão:
Podemos observar que a esporulação consiste na formação de células especiais denominadas esporos, que originam novos seres vivos da mesma espécie. A célula em esporulação forma uma parede espessa e sofre uma elevada desidratação, ficando em animação suspensa durante longos períodos de tempo (por vezes dezenas de anos). Os fungos multiplicam-se formando novos esporos num processo chamado de esporulação. A propagação desses esporos no ambiente, acontece por meio de agentes que podem ser a água, o vento, os insectos ou o próprio homem.

Plantas
Material:
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Pequenos ramos de plantas (por exemplo, sardinheiras) ou folhas (por exemplo, begónias ou violetas-africanas;
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Água;
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Pó de entraizamento;
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Solo
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Recipientes retangualres ou vasos pequenos;
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Tesoura;
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Placa de vidro para cobrir o recipiente;
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Regador.
Procedimento:
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Colocou-se terra/solo dentro de um recipiente retângular;
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Depois, regou-se o solo de forma a ficar um pouco humido;
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Colocou-se fragmentos de plantas - folhas de forma ao caule destas ficarem debaixo do solo, como mostra a figura acima;
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De seguida cobriu-se bem o recipiente com uma tampa adequada;
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Por fim foi colocado esta preparação na estufa;
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Após um semana, tirou-se as conclusões necessárias.
Observações:
Com a realizaçãodesta experiÊncia concluimos que as plantas possuem duas formas básicas de reprodução: a reprodução assexuada que é aquela onde as unidades reprodutivas, provenientes de partes do organismo, originam diretamente outro indivíduo; e a reprodução sexuada ou gâmica, que é através da união de duas unidades reprodutivas unicelulares, os gâmetas.
O proceso de reprodução assexuada das planatas e por obtido por multiplicação vegevativa, isto é, formação de novos seres apartir do desenvolvimento de certas estruturas vegegativas, como raíz, caules e folhas.


Reprodução nas Plantas:
Reprodução da espirogira:
Material:
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Filamentos de espirogira;
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Pinças;
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Lâminas;
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Tesoura;
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Lamelas;
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Bisturi;
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Mocoscópio.
Procedimento:
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Colocou-se entre a lâmina e a lamela, alguns filamentos de espirogira
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Observou-se ao microscópio comdiversas ampliações.
Conclusão:
Como podemos observar, a espirogira é um ser capaz de se reproduzir assexuada e sexuadamente, dependendo das condições do meio. Quando dois filamentos de espirogira estão próximos, formam-se saliências nas suas células que crescem e formam tubos de conjugação. O conteúdo das células de um dos filamentos move-se (gâmetas dadores) em direção ao conteúdo das outras (gâmetas receptores), ocorendo a fecundação. Forma-se então um zigoto diplóide em cada célula receptora. Seguidamente, dá-se a meiose (pós-zigótica), originando uma célula haplóide que, após sucessivas mitoses, irá formar um novo ser multicelular.A espirogira é uma alga de água doce que pode reproduzir-se sexuadamente ou assexuadamente, dependendo das condições ambientais.
A Espirogira diz-se então um organismo haplonte, uma vez que o ser adulto tem N cromossomas (haplonte) e só o zigoto pertence à fase diplóide.
Aqui temos uma imagem para entender melhro este acontecimento:
Classificação dos Frutos:
Os frutos surgem do desenvolvimento dos ovários, geralmente após a fecundação dos óvulos. Em geral, a transformação do ovário em fruta é induzida por hormônios liberados pelos embriões em desenvolvimento. Existem casos, porém, em que ocorre a formação de frutos sem que tenha havido polinização.
A principal função dos frutos é a proteção da semente em desenvolvimento. Ao longo de sua evolução, as plantas com flores e frutos desenvolveram novos tipos de frutos, e novas estratégias para a dispersão das sementes contidas neles, de forma que nas espécies atuais há uma variedade imensa de cores, formas, estruturas assessórias e sabores, cada qual especializada em uma forma diferente de dispersão de sementes.
Estrutura dos frutos:
Epicarpo: É a camada externa do fruto, origina-se atraves da epiderme do carpelo e é normalmente de composição membranosa e fibrosa. Esta camada pode ser lisa, rugosa, pilosa ou espinhosa, e é popularmente conhecida como casca.
Mesocarpo: É a camada intermediária do fruto, possui característica suculenta, podendo ou não armazenar substâncias de reserva.
Endocarpo: É a camada mais interna, normalmente de característica rígida que envolve as sementes. É originária da epiderme interna da folha carpelar.
Apartir desta figura conseguimos perceber como se dividem os frutos:
Na aula observamos esses dois tipos de frutos:
Carnosos:
Secos:
Conclusão:
Como pode ser verificado no assunto apresentando, queos frutos são órgãos gerado, a partir do desenvolvimento do ovário de plantas superiores, com ou sem sementes. O termo se diferencia de "fruta", pois este, tem maior abrangência, envolvendo também frutos não comestíveis. De maneira geral, o fruto é composto pela parede (pericarpo), que se divide em endocarpo (parede interna), epicarpo (parede externa) e mesocarpo (parede intermediária).A função primordial dos frutos é a proteção da semente em desenvolvimento. As grandes diversidades na organização das flores das angiospermas, especialmente a variação do número, arranjo, grau de fusão e estrutura dos pistilos que formam o gineceu, propicia uma ampla gama de variação no tamanho, forma, textura e anatomia dos frutos.
Chaves dicotómicas:
Uma chave dicotómica é um sistema a partir do qual se consegue classificar algo, apenas respondendo a questões possíveis de serem respondidas a partir da observação. Ou seja, você consegue classificar algo (dar o nome, dizer o que é), sem realmente saber o que é!A partir de uma questão, ser-lhe-ão dadas duas opções opostas. Ao escolher uma delas, será enviado para outra questão, até que finalmente chegue à classificação.Este sistema é utilizado principalmente na classificação dos seres vivos, facilitando a organização da informação.
Nesta actividade pratica, utilizamos o manual "Terra,Universos da vida" parte 1 onde se tinha a respectiva chave ddotomica do manual, no entanto, foi nos apresentado pelo professor sílvio um saite com mais variadade:
-http://www.biorede.pt/
Classificação dos organismos na sala de aula:

Observação e caracterização das plantas:
Caracterização e observação da seguintes palantas:





Hibisus:
Reino:Plantae
Divisão:Magnoliopyta
Classe:Magnoliopsida
Ordem:Malvales
Família:Malvaceae
Género:Hibiscus
Umbelas:
Uma umbela, em botânica, é o termo utilizado para um conjunto de flores que partem os pedicelos, iguais,
É uma inflorescência em forma de guarda-chuva.Pode ser pseudo-umbela quando parte de ou formam flores "falsas",pode ser simples ou composta.
Como por exemplo as Brácteas
Antúrio:
Nome científico: Anthurium
Classificação superior: Araceae
Classificação: Gênero
Poinsétia:
Conhecida com flor do Natal,é uma planta muito utilizada para fins decorativos, especialmente na época do Natal, devido às suas folhas semelhantes a pétalas de flores vermelhas. Como é uma planta de dia curto, floresce exatamente no solstício de Inverno que coincide com o Natal.
Reino:Plantae
Divisão:Magnoliophyta
Classe:Magnoliopsida
Ordem:Malpighiales
Família:Euphorbiaceae
Género:Euphorbia
Espécie:E. pulcherrima

















Estrela do mar:
Como todos os caladificanicos, as estrelas–do–mar são animais marinhos. O seu corpo pode ser liso, granuloso ou com espinhos bem evidentes, apresentando cinco pontas ocas, chamadas braços. O corpo é duro e rígido, devido seu endoesqueleto, e pode ser quebrado em partes se tratado rudemente.
Domínio:Eukaryota
Reino:Animal
Filo:Echinodermata
Subfilo:Eleutherozoa
Superclasse:Asterozoa
Classe:Asteroidea
Escaravelho de Palmeira:
Há cerca de 30 mil espécies de escaravelhos no mundo
Reino:Animalia
Filo:Arthropoda
Subfilo:Hexapoda
Classe:Insecta
Subclasse:PterygotaInfra
classe:Neoptera
Superordem:Endopterygota
Ordem:Coleoptera
Subordem:PolyphagaInfra
ordem:Scarabaeiformia
Sapo:
O nome sapo é uma designação genérica de anfíbios da ordem Anura predominantemente terrestres, com pele rugosa, e glândulas parotoides semelhantes a verrugas.A semelhança física dos sapos de famílias diferentes deve-se a evolução convergente em ambientes secos.
Existem cerca de 4.800 espécies de sapos.
Reino:Animalia
Filo:Chordata
Classe:Amphibia
Ordem:Anura
Família:Vária
Esqueleto de ouriço/Ouriço do mar:
Está dividido em 12 ordens que incluem cerca de 950 espécies extantes, mas estima-se em mais de 13 000 as espécies extintas catalogadas no registo fóssil. Servem de alimento a um grande número de predadores[3] e as suas ovassão consideradas um pitéu na gastronomia de algumas regiões marítimas
Domínio:Eukaryota
Reino:Animalia
Filo:Echinodermata
Subfilo:Eleutherozoa
Superclasse:Cryptosyringida
Classe:Echinoidea
Borboleta Monarca:
A borboleta monarca começa a sua vida como um ovo posto por uma fêmea adulta numa folha de planta de serralha. É do tamanho da cabeça de um alfinete e quando choca, 3 a 12 dias depois, nasce a pequena lagarta com riscas brancas, amarelas e pretas, com oito pares de pernas curtas para trepar e partes da boca desenhada para mastigar folhas. Mas somente folhas das plantas de serralha tem uma seiva branca e pegajosa que é altamente tóxica para os outros animais, mas não afetam em nada a lagarta, apenas tornando seu corpo altamente tóxico para os predadores, como pássaros.
Reino:Animalia
Filo:Arthropoda
Classe:Insecta
Ordem:Lepidoptera
Família:Nymphalidae
Género:Danaus
Espécie:D. plexippus
Louva-a-Deus/Cavalinho-de-Deus:
Os louva-a-deus ou cavalinho-de-deus são insectos da ordem Mantodea. Há cerca de 2400 espécies de louva-a-deus, a maioria das quais em ambiente tropical e subtropical. Seu nome popular decorre do fato de que, quando está pousado, o inseto lembra uma pessoa orando.
Reino:Animalia
Filo:Arthropoda
Subfilo:Hexapoda
Classe:Insecta
Subclasse:Pterygota
Infraclasse:Neoptera
Superordem:Dictyoptera
Ordem:Mantodea
Sphingidae/Borboletas Nocturnas:
Sphingidae é uma família de insectos da ordem Lepidoptera.
Reino:Animalia
Filo:Arthropoda
Classe:Insecta
Ordem:Lepidoptera
Família:Sphingidae
Rã:
A família Ranidae é constituída por uma grande diversidade de espécies que se distribuem por todo o mundo à excepção do sul daÁfrica e da maior parte da Austrália oriental.
Reino:Animalia
Filo:Chordata
Classe:Amphibia
Ordem:Anura
Família:Ranidae
Esponja-Porífera
Estes organismos são simples, sésseis, podem ser de água doce ou salgada, alimentam-se por filtração, bombeando a água através das paredes do corpo e retendo as partículas de alimento nas suas células.Existem mais de 15 000 espécies modernas de esponjas conhecidas.
Domínio:Eukaryota
Reino:Animalia
Subreino:Parazoa
Filo:Porifera
Lumbrigas:
Ascaris lumbricoides é uma espécie de nematódeo da família Ascarididae. Parasita seres humanos e é causa da doença conhecida como ascaridíase ou lombriga. Os vermes adultos medem entre 15 cm e 40 cm de comprimento e desenvolvem-se no intestino delgado do hospedeiro, no qual macho e fêmea se acasalam.
Reino:Animalia
Filo:Nematoda
Classe:Secernentea
Ordem:Ascaridida
Família:Ascarididae
Género:Ascaris
Espécie:A. lumbricoides
Observação de Micorrizas:
Material:
-Paletas (godés);
-Água destilada;
-Azul de Toluidina (0.5%);
-Molibdato de amónia (Ma - primeira paleta);
-Álcool 70%;
-Álcool 80%;
-Álcool 90%;
-Álcool 95%;
-Álcool 100%;
-Álcool 100%: xilol;
-Xilol;




-Azul de Toloudina(0.5%) -2 paleta -Água destilada -1 paleta
Procedimento:
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Efetuou-se cortes finos das raízes das plantas com um bisturi;
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Corou-se os cortes, submetendo-os à ação sequencial dos reagentes em baixo especificados e respeitando os tempos indicados. Os recipientes podem estar em godés (o que foi o caso) ou em vidros de relógio sendo que a transferência do material biológico deve ser efetuada com uma pinça:
-Imergiu-se os cortes em azul de toluidina - 10 minutos;
-Lavou-se os cortes em água destilada - 2 a 3 mudas;
-Imergiu-se os cortes em molibdato de amónia - 8 minutos;
-Efetuou-se uma lavagem rápida em água destilada;
-Desidratou-se os cortes, transferindo-os para godés com álcoois sucessivamente mais concentrados: Alcool 70,80,90, 95 e 100% e em seguida em Alcool 100% xinol(1:1) e xinol;
Depois de passar o material por todas as soluções, identificou-se o material ao microscópio:
Micorrizas observadas ao microscópio:
-Ampliação 100x:
Conclusões:
Quando pensamos no desenvolvimento das plantas e nos fatores que as afetam, o que vem em mente são itens como: temperatura, composição do solo, umidade, presença de nutrientes e disponibilidade de luz. Porém, além dessas características, algumas plantas são influenciadas por outros micro-organismos, muitas vezes através de relações simbióticas (associação entre dois seres de espécies diferentes, na qual ambos se beneficiam das interações entre eles). Um exemplo é a micorriza, na qual as hifas dos fungos invadem as raízes de plantas, ocorrendo troca de substâncias entre os organismos: a planta fornece carboidratos (sacarose), enquanto que os fungos cedem água e nutrientes.
Adaptações nutricionais de Algas e de Fungos terrestres:
Material:
-Microscópio Ótico;
-Lupa binocular;
-Caixas de petri
-Lâminas e lamelas;
-Bisturi;
-Água;
-Liquenes:
Com talo foliáceo: Com talo fruticuloso: Com talo crustáceo:
Procedimento:
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Distribuiu-se os líquenes pelas caixas de petri como mostra as figuras acima;
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De seguida observou-se á lupa os mesmos e identificou-se os tipos de líquenes;
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Observou-se cada um dos líquenes ao microscópio (neste atividade apenas foi observado o líquene crustáceo) com a ajuda do bisturi, colocando o material na lâmina sobreposto por uma lamela;
Observações:
Conclusões:
Líquens são uma relação simbiótica entre algas e fungos. Sua presença é um indicador de qualidade do ar pois são extremamente sensíveis a poluição atmosférica. As algas fornecem carboidratos aos fungos através da fotossíntese, e os fungos fornecem nutrientes às algas que elas por meios naturais não conseguiriam tão facilmente.
Nota: As fotos que estam espoxtas foram tiradas pelas minhas Colegas Jéssica Costantino e Ana Caires.












Líquene com talo fruticuloso observado á lupa - ampliação 10x.

Líquene com talo crustácio observado ao microscópio - ampliação 100x

Líquene com talo foliáceo observado á lupa - ampliação 10x.

Líquene com talo crustácio observado ao microscópio - ampliação 100x

Líquene com talo crustácio observado ao microscópio - ampliação 100x